Há níveis e níveis de submissão. Uns realmente são condicionados a fazer o que outros querem, outros se libertam parcialmente da obrigação imposta pelos meios de comunicação a seguir os padrões predeterminados.
O que acontece é que é difícil ao extremo você passar de RECEPTOR a PESQUISADOR de informação. Mesmo com o advento da internet, em que a informação se tornou menos elitizada, as pessoas ainda não sabem como pesquisar e buscar aquilo que realmente gostam.
Mesmo com a internet as pessoas ainda gostam do que a grande mídia continua veiculando. Nossos costumes, de forma geral, são fruto da desculturalização e do processo de perda de identidade regional promovido pelos grandes veículos de comunicação em massa.
Percebemos isso ao ver tias-velhas gaúchas falando com o sotaque carioca das novelas globais. Percebemos isso ao ver a infinidade de pessoas que gostam de música sertaneja - essa que é vomitada o tempo todo pela mídia, após os acordos com gravadoras (dificilmente a população busca o estilo musical que mais lhe agrada, simplesmente consome o que a mídia lhes apresenta). O mesmo acontece com livros (vide Paulo Coelho, Jô Soares e demais "escritores" com aspas vendendo que nem água), as pessoas não pesquisam literatura, música, artes, ciência. Simplesmente a recebem. São meros receptores.
Carnaval é um exemplo disso. Quem disse que eu preciso gostar de carnaval, senão a mídia, e as demais pessoas já contaminadas com a lavagem cerebral imposta ao longo de décadas?
Pessoas são caricaturas umas das outras.
Uma parcela muito pequena consegue se desprender dos padrões e criar seu próprio estilo, meio de vida e gostos/desgostos.
Não tem uma palavra melhor do que "GADO" pra resumir este grupo de pessoas que se limita a RECEPTOR de padrões, e difusor inconsciente das ideias em torno disto.
O que acontece é que é difícil ao extremo você passar de RECEPTOR a PESQUISADOR de informação. Mesmo com o advento da internet, em que a informação se tornou menos elitizada, as pessoas ainda não sabem como pesquisar e buscar aquilo que realmente gostam.
Mesmo com a internet as pessoas ainda gostam do que a grande mídia continua veiculando. Nossos costumes, de forma geral, são fruto da desculturalização e do processo de perda de identidade regional promovido pelos grandes veículos de comunicação em massa.
Percebemos isso ao ver tias-velhas gaúchas falando com o sotaque carioca das novelas globais. Percebemos isso ao ver a infinidade de pessoas que gostam de música sertaneja - essa que é vomitada o tempo todo pela mídia, após os acordos com gravadoras (dificilmente a população busca o estilo musical que mais lhe agrada, simplesmente consome o que a mídia lhes apresenta). O mesmo acontece com livros (vide Paulo Coelho, Jô Soares e demais "escritores" com aspas vendendo que nem água), as pessoas não pesquisam literatura, música, artes, ciência. Simplesmente a recebem. São meros receptores.
Carnaval é um exemplo disso. Quem disse que eu preciso gostar de carnaval, senão a mídia, e as demais pessoas já contaminadas com a lavagem cerebral imposta ao longo de décadas?
Pessoas são caricaturas umas das outras.
Uma parcela muito pequena consegue se desprender dos padrões e criar seu próprio estilo, meio de vida e gostos/desgostos.
Não tem uma palavra melhor do que "GADO" pra resumir este grupo de pessoas que se limita a RECEPTOR de padrões, e difusor inconsciente das ideias em torno disto.
Mas eu concordo que não somos livres. O tempo todo somos condicionados a estar presos aos padrões de ignorância impostos por quem isto convém.
O máximo que nos é possível, é estar cada vez mais num grau de submissão menor. Não mais do que isso.
Ninguém é livre, somente "menos preso".
"Brasileiro gosta de carro"
"Brasil é o país do futebol"
"Brasil tem as mulheres mais lindas do mundo"
"Brasil tem as melhores praias do mundo"
"Brasileiro gosta de cerveja"
"Brasileiro é batalhador, dá jeito pra tudo"
"Brasileiro é um povo feliz"
"Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa"
"Curitiba, a capital ecológica"
"Compre Baton"
"No natal, presenteie com requinte quem você ama"
"Dia das mães, ela vai adorar a jóia da nossa loja"
"Dia dos namorados, não deixe passar em branco"
"Nada melhor que o carnaval, povo feliz, cultura e diversão"
"Quero 'brincar' no Carnaval"
"OOooOOoOOoiiiii" (ê, nenezinho xarope)
"Dois hambúrgeres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles num pão com gergelim..."
Tudo o que fazemos, compramos, a maneira como agimos, nossos gostos e desgostos, nossas roupas, nosso carro, nossa casa, nossos preconceitos (SIM, VOCÊ TEM PRECONCEITOS), nosso consumismo...
Tudo é fruto da lavagem cerebral que você sofre diariamente.
NÃO SEJA MAIS UM RECEPTOR.
PESQUISE, ESTUDE.
O máximo que nos é possível, é estar cada vez mais num grau de submissão menor. Não mais do que isso.
Ninguém é livre, somente "menos preso".
"Brasileiro gosta de carro"
"Brasil é o país do futebol"
"Brasil tem as mulheres mais lindas do mundo"
"Brasil tem as melhores praias do mundo"
"Brasileiro gosta de cerveja"
"Brasileiro é batalhador, dá jeito pra tudo"
"Brasileiro é um povo feliz"
"Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa"
"Curitiba, a capital ecológica"
"Compre Baton"
"No natal, presenteie com requinte quem você ama"
"Dia das mães, ela vai adorar a jóia da nossa loja"
"Dia dos namorados, não deixe passar em branco"
"Nada melhor que o carnaval, povo feliz, cultura e diversão"
"Quero 'brincar' no Carnaval"
"OOooOOoOOoiiiii" (ê, nenezinho xarope)
"Dois hambúrgeres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles num pão com gergelim..."
Tudo o que fazemos, compramos, a maneira como agimos, nossos gostos e desgostos, nossas roupas, nosso carro, nossa casa, nossos preconceitos (SIM, VOCÊ TEM PRECONCEITOS), nosso consumismo...
Tudo é fruto da lavagem cerebral que você sofre diariamente.
NÃO SEJA MAIS UM RECEPTOR.
PESQUISE, ESTUDE.
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