O que somos senão o resultado de como nos relacionamos com o mundo e com nós mesmos?
É exatamente como enxergamos e tratamos tudo o que faz parte de nossa história que nos faz gentis ou rudes, gostosos ou amargos, agradáveis ou azedos.
Os males que nos afligem decorrem de nossa natureza individualista.
Não nos contentamos em sermos ambiciosos. Cultivamos a ganância. E, em contrapartida, temos menos carinho, companhia e afeto.
Acontece que, em detrimento do que é essencial, desperdiçamos grande parte de nossa vida investindo tempo e energia consideráveis em comportamentos que julgamos, equivocadamente, mais valiosos.
Vivemos iludidos com a ideia de que é o quanto temos - e não o quão gentilmente vivemos - que nos dá o status que tanto temos buscado.
O poder da Gentileza é, sobretudo, um apelo para que percebamos o quanto é urgente considerarmos o fato de que somos todos um, de que cada ação reflete indiscutivelmente no todo, e, por fim, de que a nossa gentileza é, nesta medida, poderosa o bastante para mudar o mundo, mais do que qualquer erudição, mais do que qualquer posto hierárquico, mais do que toda e qualquer riqueza possível de se acumular!
Conscientizando-se e agindo em direção a práticas mais nobres e menos superficiais, certamente você encontrará sua essência, a paz e a calma que tanto merece. Ao fazer isso por você, estará fazendo também por mim. E por todos nós.
Do Livro
O Poder da Gentileza - O Modo Como Você Trata as Pessoas Determina Quem Você é!
De Rosana Braga
Cláudio Albano
