Capas


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Na terra do “Se”


Se quem luta por um mundo melhor soubesse que toda revolução começa por revolucionar antes a si próprio.

Se aqueles que vivem intoxicando sua família e seus amigos com reclamações fechassem um pouco a boca e abrissem suas cabeças, reconhecendo que são responsáveis por tudo o que lhes acontece.
Se as diferenças fossem aceitas naturalmente e só nos defendêssemos contra quem nos faz mal.
Se todas as religiões fossem fiéis a seus preceitos, enaltecendo apenas o amor e a paz, sem se envolver com as escolhas particulares de devotos.

Se a gente percebesse que tudo o que é feito em nome do amor ( e isso não inclui o ciúme e a posse) tem 100% de chance de gerar boas reações e resultados positivos.

Se as pessoas fossem seguras o suficiente para tolerar opiniões contrárias às suas sem precisar agredir e despejar sua raiva.

Se fossemos mais divertidos para nos vestir e mobiliar nossa casa, e menos reféns de convencionalismo.

Se não tivéssemos tanto medo da solidão e não fizéssemos tanta besteira para evitá-la.
Se todos lessem bons livros.

Se as pessoas soubessem que quase sempre vale mais a pena gastar dinheiro com coisas que não vão para dentro do armários, como viagens, filmes e festas para celebrar a vida.

Se valorizássemos o cachorro-quente tanto quanto o caviar.

Se mudássemos o foco e concluíssemos que a infelicidade não existe, o que existe são apenas momentos infelizes.

Se percebêssemos a diferença entre ter uma vida sensacional e uma vida sensacionalista.
Se acreditássemos que uma pessoa é sempre mais valiosa do que uma instituição: é a instituição que deve servir a ela, e não o contrário.

Se quem não tem bom humor reconhecesse sua falta e fizesse dessa busca a mais importante da sua vida. 

Se as pessoas não se manifestassem agressivamente contra tudo só para tentar provar que são inteligentes.

Se em vez de lutar para não envelhecer, lutássemos para não emburrecer.
Se.

(Martha Medeiros)
http://mpenhahist.blogspot.com.br/

sábado, 8 de fevereiro de 2014

A História


Quantas vezes você tentou ler a Bíblia, mas desistiu por achar a leitura cansativa e complicada? Mas, no fundo, continuou com vontade de conhecer esses textos por ter consciência de sua importância na história da humanidade.

Mas você pode ter essa oportunidade de conhecer o que há de essencial na Bíblia, pois o livro "A História" vai prender sua atenção do princípio ao fim.

É de fato uma bela história. A Bíblia é uma narrativa repleta de amor, ódio, disputas, conquistas e milagres. Ela nos traz poesia, cultura, episódios históricos e teologia. É um verdadeiro romance de suspense, um livro de sociologia, uma lição de História - Tudo isso em torno do conflito eterno entre o bem e o mal.

O texto nos faz conhecer pessoas que, apesar de pertencerem a épocas e lugares muito diferentes, são extremamente parecidas conosco em nossas buscas e paixões.

Para facilitar a compreensão, o livro "A História" utiliza trechos extraídos da nova versão internacional da Bíblia e apresenta os fatos em ordem cronológica, da criação ao apocalipse, em 32 capítulos claros e concisos.

O livro traz ainda um prefácio de Max Lucado e Randy Frazee, além de perguntas para reflexão, uma lista dos personagens, mapas, linha do tempo, notas e comentários explicativos.

Com seu comprovado poder de orientar vidas e fornecer respostas aos mais diversos questionamentos, este livro conta a emocionante jornada de um povo em busca de salvação e está repleto de ensinamentos profundos e poderosos.

Eu recomendo!

Cláudio Albano